Mas é sempre bom ouvir a versão contada pela própria pessoa.
Em "Paixão Pagu", autobiografia organizada e publicada por seu filho Geraldo Galvão Ferraz, Patrícia Galvão fala sobre Tarsila do Amaral, Modernistas, Oswald, Partido Comunista, felicidade e dor.
"Na nebulosa infância, a sensitiva já procurava a bondade e a beleza. Mas a bondade e a beleza são conceitos do homem. E a menina não encontrava a bondade e beleza onde procurava. Talvez porque já caminhasse fora dos conceitos humanos".
Mais do que um diário, uma parte da História do Brasil.
Alguém aí já leu?
Conheci esse livro na época da minissérie Um só Coração e fiquei muito interessada na época, mas não me lembro o porque, o tempo foi passando e eu não li... mas ainda lerei! :)
ResponderExcluirAdorei o tema do blog!
Bjo...
Aaaaaaah, o livro tá aqui! Te empresto!
ExcluirAaaah, quando eu for ao Rio, se der para nos encontrarmos, vou querer sim! Prometo cuidar dele com carinho... :)
ExcluirBabi, seja bem-vinda ao viciante mundo dos blogs. :)
ResponderExcluirSe tiver dúvidas, quiser dicas, etc, é só avisar. Uso o Blogger desde 2006...
Vou por o link daqui entre os "blogs amigos" do Jornalheiros. Espero que isso te traga algumas visitinhas diárias, além da minha, claro.
E já que o assunto é literatura, minha dedicação do momento é ler todos os livros do Gabriel García Márquez, nos originais em espanhol. Acho que até nossa viagem ao Marrocos eu termino. ;)
Beijão!
PC
Pecê, que honra! Vou colocar seu link por aqui também!
ResponderExcluirGarcía Márquez é gênio mesmo... E ler no idioma original é sempre bem melhor. Ainda mais no espanhol, que adoro =)
Que legal, PC! Volte sempre ;)
Beijo!